Para viver, o ser humano precisa se
relacionar com a natureza.
A alternância entre as estações do ano,
o clima peculiar de cada região do planeta, o vai e vem das ondas, o sol, o
vento e a chuva são exemplos de manifestações da natureza.
A pessoa vive, respira e se alimenta
ininterruptamente em perfeita harmonia com as funções biológicas da natureza
humana.
Na história, houve a época da
civilização agrícola onde o respeito à natureza era cultuado, se faziam festas
para celebrar a farta colheita e a alimentação era simples, tendo por base o
consumo de cereais, legumes e verduras, plantados e colhidos de forma natural.
Não existiam agrotóxicos, insumos
sintetizados em laboratório, e transgênicos. No entanto, com a
industrialização, este cenário se modificou radicalmente. Hoje, vivemos uma era
mecanizada e tecnológica.
Se na antiguidade o homem se alimentava
basicamente de cereais, legumes e verduras, e, eventualmente de carnes, hoje o
quadro é diferente. Atualmente, está se
dando prioridade ao consumo de produtos industrializados, carnes, leites e
derivados, subjugando-se o consumo de alimentos naturais.
Acontece que a constituição física do
homem e suas funções vitais não se modificaram desde as eras primitivas, mas,
seus hábitos alimentares estão se modificando por força dessas modernidades
contemporâneas, afastando o homem de sua natureza.
Segundo dados do IBGE, nos últimos 30
anos a sociedade brasileira passou a consumir mais produtos prontos
(industrializados) e a dedicar-se menos aos exercícios físicos, gerando o
sedentarismo.
O resultado é o comprometimento da
qualidade de vida, uma vez que as pessoas estão sob influência de sobrepeso e
stress.
Esta é uma das abordagens no eBook Produto Orgânico (link neste site) sobre a necessidade de mudança do paradigma alimentar atual para um modelo mais saudável.
Consumindo Orgânicos